Uma homenagem a minha mãe, ou melhor, mamãe... por que é assim que eu a chamo desde sempre. A pessoa que me fez como pessoa, e que sempre, absolutamente todas as vezes está ao meu lado, me apoiando, ensinando e amando. A pessoa que se especializou em desenvolvimento infantil e relações humanas.. rs com horas interminaveis de dedicação. Especialista na arte de amar, de dar sem esperar receber em troca. Impressionante como a família inteira requisita ela para tudo, tanto nas ruins quanto nas boas ocasiões. Tímida e discreta porém cativante. Delicada e sensivel porém forte, muito forte. Realmente é impossível expressar algo tão grande em palavras, qualquer tentativa é totalmente frustrante.
Dizem que avó é ser mãe só com a parte boa da história, não precisa educar, dar bronca, só fazer os caprichos e amar. Sorte da pequena meninoca nariz de pipoca por ser neta de uma pessoa como ela.
Aí vai um texto muito interessante que recebi e que claro descreve ela, a minha MÃE.
MATERNAR
Maternar não existe nos dicionários.
Não é reconhecido como verbo,
Mas pode ser percebido plenamente nas ações de uma mãe.
Ele é conjugado nos pequenos gestos diários
Nos cuidados com a saúde e alimentação dos filhos
Nas noites mal dormidas a espera de notícias
Nos conselhos, nos afagos, nas descobertas e surpresas.
O verbo maternar é refletido através das lágrimas
derramadas por tantas e todas as mulheres
Ou pelos sorrisos de encanto e de orgulho,
Esperança de uma felicidade plena.
Todas as mulheres?
Sim! Todas!
A maternidade não pertence apenas àquelas que vivenciaram a gestação
E a luz.
Está nas entranhas desse sexo tão forte
Fazendo parte do cimento que constrói a feminilidade
As mães maternam suas crias,
Continuidade de seu próprio existir.
Muitas outras mulheres maternam,
Seus sobrinhos, seus afilhados,
Seus animais de estimação, seus irmãos,
Seus pais e seus homens.
Amores e amantes eternos.
Nesse labirinto de encontros e desencontros
Conjugamos o maternar e, com ele
a possibilidade de amar, acarinhar, realizar,
Crescer, orgulhar, sofrer, acertar, errar, mudar, permanecer,
Buscar, enfrentar, sentir, encantar, descobrir:
VIVER
Graça Costa
Maternar não existe nos dicionários.
Não é reconhecido como verbo,
Mas pode ser percebido plenamente nas ações de uma mãe.
Ele é conjugado nos pequenos gestos diários
Nos cuidados com a saúde e alimentação dos filhos
Nas noites mal dormidas a espera de notícias
Nos conselhos, nos afagos, nas descobertas e surpresas.
O verbo maternar é refletido através das lágrimas
derramadas por tantas e todas as mulheres
Ou pelos sorrisos de encanto e de orgulho,
Esperança de uma felicidade plena.
Todas as mulheres?
Sim! Todas!
A maternidade não pertence apenas àquelas que vivenciaram a gestação
E a luz.
Está nas entranhas desse sexo tão forte
Fazendo parte do cimento que constrói a feminilidade
As mães maternam suas crias,
Continuidade de seu próprio existir.
Muitas outras mulheres maternam,
Seus sobrinhos, seus afilhados,
Seus animais de estimação, seus irmãos,
Seus pais e seus homens.
Amores e amantes eternos.
Nesse labirinto de encontros e desencontros
Conjugamos o maternar e, com ele
a possibilidade de amar, acarinhar, realizar,
Crescer, orgulhar, sofrer, acertar, errar, mudar, permanecer,
Buscar, enfrentar, sentir, encantar, descobrir:
VIVER
Graça Costa
Oi Marcely!!!! Adoro visitar seu blog, você escreve de um jeito tão gostoso de ler =)
ResponderExcluirParabéns pelo seu primeiro dia das mães!!!
:-)Brigada Tata!
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